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Dólar sobe e Bolsa recua mais de 1% por ameaças de Trump e ata do Fed

“Tarifaço de Trump” foi lembrado com temor. Após a definição dos juros, Powell afirmou, sem citar o nome do presidente dos EUA, que as ações anti-imigratórias e as tarifas sobre as importações abrem margem para um cenário de incerteza. “Os aumentos nas tarifas [de importação] são capazes de puxar os preços e afetar a atividade econômica”, disse ele.

Juro dos EUA é importante para o Brasil. As eventuais quedas das taxas americanas e em outros países desenvolvidos ajudam as economias emergentes, como o Brasil. O cenário tende a atrair maiores volumes de investimento às nações que oferecerem um maior retorno, apesar do risco mais elevado das aplicações.

IOF

O debate sobre alta do IOF volta ao radar. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na tentativa de um acordo sobre a elevação das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras. O encontro foi avaliado como positivo, mas não resolveu o impasse.

Supremo foi acionado para a discussão. O aumento das alíquotas chegou às mãos do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), após o decreto presidencial a respeito da medida ser derrubado pelo Congresso Nacional. Moraes derrubou as decisões e tenta uma conciliação entre os Poderes Executivo e Legislativo.

Debate é decisivo para o ajuste fiscal. A elevação das alíquotas do IOF foi definida pela equipe econômica do governo como uma das formas de atingir as metas do arcabouço fiscal, que prevê o fim do déficit das contas públicas neste ano e o superávit primário em 2026.

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